terça-feira, 31 de dezembro de 2013

Um ano novinho em folha pela frente!


E lá se vai 2013!
Um ano cheio de mudanças, novidades, alegrias, tristezas, mas um ano que trouxe também muita experiência. Minha vida deu um giro completo: voltei pra Curitiba, encontrei um novo amor, ganhei uma família e vou ser mãe novamente.

Quando me despedi de 2012 não podia imaginar que tudo isso aconteceria em 2013. O saldo no fim das contas foi positivo. Tive mais ganhos do que perdas, mais alegrias do que tristezas. Definitivamente não foi um ano fácil, aprendi muito e me descobri mais forte do que imaginava.

Agora vejo-me avaliando tudo o que passou e visualizando esse ano novinho em folha pela frente. São 365 dias para escrever uma nova história: novos personagens virão, algumas aventuras, tristezas serão inevitáveis mas prevejo muito mais alegrias pela frente.

Em 2014 vou viver novamente a aventura da maternidade, com as incontáveis noites sem dormir, os choros e cólicas, a administração do ciúme dos irmãos mais velhos, muita fralda pra trocar e os já conhecidos dramas. Mas ganharei o presente de poder cuidar de mais uma alma e ajudá-la a ser uma pessoa especial.

2014 será com toda certeza um ano inesquecível pois será o ano da minha Ana Clara.

Vamos em frente escrever esse roteiro e fazer desse novo ano um ano especial.

Adeus 2013 e que venha 2014!

bjos
Alessandra Pilar

terça-feira, 10 de dezembro de 2013

E a corujisse continua...

Eu disse que eles estavam incríveis... agora tem vídeo pra provar!







Ok... parei! :P



Momento Mãe Coruja!

Olá, pessoas... tudo bem?

Ontem foi o dia da mãe aqui babar com a apresentação dos filhotes na escola! E agora a baba é dobrada, já que teve também apresentação do enteado Noah! Preciso dizer que os dois estavam lindos e incríveis? Claro que toda mãe que se preze vai dizer isso dos seus pimpolhos, mas eu estou sendo sincera... Francisco e Noah são verdadeiros artistas e se saíram muito bem, fazendo todas as coreografias direitinho! 

Querem ver uma amostrinha? A seguir umas fotinhos dos bichos mais fofos do planeta!

Tem como não amar?
O Pinguim Francisco
Galinha de Angola mais fofa do planeta!
O Gatinho Noah, craque na coreografia!
Noah de cavalinho!
Galinha de Angola Brava essa! hehe
Seria uma Galinha de Angola ou de Cuba? 
Francisco e Noah!
Meus amores Francisco e Noah


Tudo indica que esses dois tem futuro!

bjinhos
Ale





sexta-feira, 8 de novembro de 2013

Mãe de segunda viagem

Sempre me disseram que a chegada do segundo filho era mais tranquilo, não tínhamos tantas neuras e as coisas caminhavam mais leves. Eu achava que não, que a gravidez seria igual a primeira e que eu estaria tão ansiosa e estressada como antes. Mas não é que me enganei?

Cheguei agora à metade do tempo de gestação e ainda não comprei absolutamente nada pra minha filhota! Sério, você leu certo, ainda não investi um centavo sequer em nada para a pequena que vai chegar. Ganhei presentes da madrinha, tia, tia-avó, avó, mas eu mesma não comprei nada, nadica de nada, nem uma chuquinha que seja.

Hoje me peguei pensando nisso e revendo a diferença entre as duas gestações. Quando estava grávida do Francisco eu já tinha um enxoval de respeito a essa altura do campeonato, desde fralda, paninhos, roupinhas, tip-tops e itens que eu nem usei depois. Agora eu estou menos ansiosa e mais tranquila quanto a isso e sei que no momento certo vou investir em algumas coisas pra pequena.

Percebo, agora, que a segunda gravidez nos deixa menos preocupadas, talvez por já termos passado por todo o processo e agora não há mais o mistério que havia na primeira gestação. Tudo era muito nebuloso e a imaginação ajuda a nos deixar nervosas. Como mãe de segunda viagem, sinto-me muito mais madura e tranquila em vários aspectos.

Resta saber se também vou estar tão tranquila quando chegar a hora dela nascer.

E vocês, passaram pelo mesmo na segunda gravidez?
Que tal dividir aqui sua experiência?

bjinhos,
Ale

quarta-feira, 23 de outubro de 2013

Parto do princípio


Muito se discute, comenta, briga, aumenta, reclama quando o assunto é "parto".
Qual o melhor: normal, humanizado, cesárea, em casa?

E nessas discussões todas é um tal de: o certo é assim ou assado, porque o melhor é isso ou aquilo, faça do meu jeito que eu sei exatamente o que é melhor, blá blá blá...

Em cada grupo ou blog que eu entro vejo as mais diversas opiniões sobre qual a melhor forma de parir, com mulheres exaltadas, defendendo seu modo de pensar como as únicas certezas do universo. Chatice!

Quer saber o que eu acho sobre esse assunto?
Cada parto é um parto e só a mulher tem o DIREITO de escolher e decidir como quer fazê-lo ou seu médico, no caso de risco para mãe e bebê. Ponto final.

Se eu prefiro um parto natural é porque acredito que será o melhor para mim e meu filho. Tive o Francisco de parto normal e pretendo também ter a Ana Clara dessa forma. Mas não julgo e nem aponto o dedo para as mulheres que preferem a cesárea porque acredito que ninguém tem nada a ver com isso, o corpo é dela, o filho é dela, o momento é dela e só ELA pode decidir o que é melhor para si.

Acho um saco quando as pessoas se julgam superiores por fazer assim ou assado. Se por acaso for preciso, eu farei cesárea também. Se a medicina avançou de forma a ajudar as mulheres nessa hora, que ótimo! Bora lá aproveitar e fazer uso desses avanços.

Quando nasci (e nasci de cesárea porque minha mãe não tinha dilatação) nem ultrassonografia era feita e a mulher só sabia o sexo do bebê quando este vinha ao mundo. Hoje podemos identificar uma possível anomalia, tratar problemas graves ainda no útero e coisas desse tipo graças aos avanços da ciência. E porque ainda vivemos na idade da pedra julgando mulheres que optam pela cirurgia no nascimento de seus filhotes? É totalmente irracional dizer que uma mulher é menos mãe por parir via cesariana (sim, já ouvi algumas mulheres dizendo isso).

O certo mesmo é o que você sente como certo, seja parto normal, humanizado, cesárea ou em casa, tanto faz. É um momento só seu e só a você cabe decidir o que é melhor nessa hora. Queria eu ter coragem para ter minha filha em casa, mas ainda não cheguei nesse nível.

E você, o que acha sobre o assunto?
bjinhos,

Ale


quinta-feira, 17 de outubro de 2013

O que vestir quando se está esperando?

Um dos maiores problemas da gravidez é não ter o que vestir com um armário cheio de roupas.

Eis que me encontro exatamente nessa fase agora. A barriga finalmente apareceu mas cada saída de casa deve ser pensada e programada com antecedência porque provavelmente vou trocar de roupa umas 5 ou 6 vezes.

Não sei se todas passam por isso mas como eu sou muito magrinha é sempre um problemão pois todas as minhas roupas já estão apertadas. Fora os vestidinhos (coisa complicada de usar em Curitiba porque tá sempre frio) as calças e camisas já não servem mais. E daí vem a pergunta: o que fazer?

Só de pensar em um evento social eu já tremo na base porque sei que vai ser um sufoco arranjar uma roupa que me sirva e que fique legal. Domingo fomos num aniversário da família e eu troquei de roupa umas 7 vezes até decidir por sair de camisa branca e calça jeans (a única que ainda me serve).

Na gravidez do Francisco passei os últimos meses vestindo batas e vestidos até a exaustão. E em todas as fotos dos eventos daquele período eu tô sempre com a mesma roupa. Cansativo, chato e deprimente.

Daí vem aquele chato e fala: mas porque você não comprou algumas roupas? Eu até tentei, mas o meu problema é que só engordo no "barrigón" e no restante continuo com o mesmo corpo. Agora tente comprar uma calça 34 que feche na barriga. Impossível. Com as camisas e camisetas acontece o seguinte: quando serve na barriga as mangas ficam gigantescas e horrendas.

A minha solução foi partir para os leggings ou aquelas calças de malha (nada elegantes, é verdade) e para camisetas folgadinhas e torcer para não surgir nenhum evento chique no meio do caminho. Mas como ainda temos pelo menos mais 5 meses até o nascimento da pequena a coisa tende a piorar.

Andei vendo algumas soluções para grávidas tais como elásticos para aumentar a cintura dos jeans normais, com faixas por cima para esconder. Só não sei se gostei muito da solução, parece que fica incômodo aquela faixa por cima da calça. E fiquei pensando na chatice toda vez que precisamos ir ao banheiro (coisa muito muito frequente nessa fase). Não sei ainda se vou encarar.


E vcs, meninas? Tinham também esse problema durante a gravidez?
Que tal compartilhar aqui sua experiência?

bjinhos,
Ale
;o)




terça-feira, 15 de outubro de 2013

Entre a fúria e o choro

A gravidez nem sempre é um mar de rosas. Tem dias que nos sentimos tristes, desanimadas e muito cansadas. Nesses dias parece que tudo vai desmoronar e qualquer coisinha pequena que acontece vira um problemão.


Um turbilhão de novos sentimentos nos invade e misturado ao mundo de hormônios pode ser uma faísca para sairmos de nosso estado natural. Às vezes essa saída do eixo nos deixa choronas, em outras ficamos iradas e descontamos nos que estão mais próximos de nós. O importante nessas horas é ter calma e tentar ficar bem. Mesmo sendo muito difícil mantenha a calma e saiba que é só uma fase e o que você está sentindo tem a ver com o seu estado "gravídico".

Além de lentas, cansadas, irritadas, é bem possível que você ande desastrada e bastante esquecida. É normal durante essa fase nos sentirmos assim. E lá vamos nós novamente colocar a culpa nos hormônios. E são eles mesmos os culpados de toda essa oscilação de humor.

O ovário antes da menstruação produz progesterona e estrogêneo, sendo estes os responsáveis pela preparação do corpo da mulher para a chegada do bebê. Esses hormônios são uma proteção do corpo da mulher para a gravidez ocorrer tranquilamente. Mas esses hormônios têm um efeito depressivo, deixando a mulher sonolenta, cansada e desanimada. E pra piorar ainda mais a produção do progesterona aumenta 15 vezes durante a gravidez e a do estrogêneo quase 20 vezes. E sua produção não é regular, oscilando muito durante quase todo o período gestacional.  Tá explicado o porquê de tantas oscilações de humor!

Para diminuir esse problema é importante mantermos uma alimentação saudável, beber muito líquido e fazer atividade física regular. Além disso avise seu companheiro e quem estiver perto de você sobre esse fato para que não pensem que você simplesmente enlouqueceu.

É um período muito delicado para a mulher, cheio de sentimentos confusos e é muito importante que ela seja compreendida e tratada com muito carinho e respeito. Somos nesse momento não somente uma pessoa, mas duas. Gerar uma vida é uma tarefa maravilhosa e deve ser tratada como tal.

E para melhorar seu estado vale dar uma volta, ir ao shopping com as amigas, brincar com seu filhote ou simplesmente dormir. O importante é saber que tudo faz parte dessa deliciosa aventura que é estar grávida!

E você, anda tendo muitas oscilações como essa?
Compartilhe conosco!

bjinhos,
Ale

quarta-feira, 2 de outubro de 2013

E lá vamos nós novamente!

Olá, pessoas...

Depois de um longo período de recesso, estamos de volta e agora com uma novidade: Estou grávida novamente!!!!

É isso mesmo! Em meio a um turbilhão de coisas e mudanças descobri a gravidez (totalmente inesperada). Entre o período de cair a ficha e os primeiros exames do pré-natal, agora sim me senti preparada para escrever sobre o assunto.

A família aumenta e com uma menina para segurar esses moleques todos. Ana Clara está firme e forte em seus 4 meses de existência no meu ventre. Segue crescendo bastante e mexendo horrores.

Interessante como os sentimentos são distintos da primeira gravidez. Nessa já pude sentí-la mexendo desde o fim do terceiro mês, o que não aconteceu na gravidez do Francisco.

Quanto ao nosso menino, está radiante! Ele já havia ganho um irmão, com o Noah, agora ganha uma irmã para unir ainda mais esses dois pequenos que se adoram como irmãos de verdade. Francisco adora conversar com a irmã na barriga e volta e meia canta pra ela. O levei em todos os ultrassons até agora, para que ele participe ativamente do processo todo. Ele adora ver a irmã no exame e sempre me pergunta se estamos indo buscá-la. Anda contando os dias para a chegada da pequena. Só quero ver quando ela chegar realmente se essa animação vai continuar, né?

Passado o susto, eu posso dizer que estou feliz e radiante com a chegada da minha mocinha e já contando os dias para tê-la em meus braços.

Enquanto ela não chega, pretendo usar esse espaço para também compartilhar com vocês o que ando vivendo durante essa nova gravidez. Os exames, a preparação para a chegada, o que levar na maternidade, a decoração do quartinho e o chá de bebê.

Fiquem à vontade para participar!

E lá vamos nós recomeçar a aventura da maternidade!!!

bjinhos,
Ale




sexta-feira, 16 de agosto de 2013

Dica de Workshop para as mamães!


Olá, pessoas...
Pra quem é de Curitiba, segue uma dica muito bacana para as gestantes, mamães e afins. Um workshop maravilhoso para nos conectarmos com nossa essência e com o ato de gerar e parir de forma natural.
Vale a pena!

bj
Ale


quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Dica de Site Bacana!*

Olá, pessoas...
Tudo certinho?
Hoje estou aqui para uma dica muito bacana. Ter filhos é uma experiência maravilhosa, mas é necessário admitir que, seja na fase de bebê ou já mais crescidinhos, os pequenos acabam dando muitos gastos para as mamães. Já na gravidez são tantas coisas para comprar e pensar que o orçamento começa a apertar.

Pensando nisso, a dica então é procurar sites baratos, ou que tenham ofertas e cupons de descontos. Descobri um site chamado Cuponzar que tem várias lojas de bebês e crianças como parceiras, e lá os clientes conseguem utilizar vouchers de desconto gratuitos sem a necessidade de cadastro!

O Cuponzar tem parcerias com lojas de muita qualidade como a Bebê Store, a Tricae, a Mommy Store, entre outras. Para encontrar as ofertas destas lojas, é só ir na categoria bebês e verificar os cupons disponíveis. Então, as mamães só precisam copiar o código do cupom ao finalizar a compra e pronto! Você economizou de uma maneira super rápida e fácil!
Não é fantástico?
Também é legal lembrar que o Cuponzar tem vouchers de desconto de outros departamentos, como Beleza e Saúde, Casa, Informática, Joalheria, Livros, etc... Clique aqui para conferir as melhores oportunidades de economia!

Espero que tenham curtido a dica.
bjinhos,
Ale
;o)





sexta-feira, 26 de julho de 2013

O que comprar quando se está esperando? Ou do consumismo gravídico.



A princesa Kate vai usar um cestinho pro príncipe dormir!
Não é fantástico? Eu adorei e aplaudo a ideia dela.
Impossível não escrever sobre esse assunto vendo uma imagem dessas. No mundo da atualidade onde nos vemos bombardeadas de listas de todo tipo, fica difícil escapar das tão famosas listas de "necessidades" para a chegada dos bebês. Até que ponto devemos cair na armadilha da mídia consumista de que é extremamente indispensável esse ou aquele acessório para a chegada do bebê? Nossas mães e avós geralmente íam juntando coisas que ganhavam de primas e amigas, desde roupinhas usadas por outros bebês da família até bercinhos reformados e pintados para a chegada do novo membro do clã.
Me pergunto desde que momento decidimos que isso não seria mais válido e que o certo era nos cercarmos de um trilhão de coisas para que o bebê chegasse bem a esse mundão de meu deus?

Quando estava grávida do Francisco caí nessa mesma tentação de acumular um monte de coisas que nos fazem acreditar que serão necessárias e que depois acabamos por perceber serem totalmente dispensáveis nesse primeiro momento. Francisco tinha berço, quartinho e tudo o mais mas dormiu até os 4 meses no carrinho ao lado da minha cama para facilitar a amamentação e para que eu pudesse estar perto dele. Me julguem as mães que acham que o bebê deve dormir no próprio quarto desde que nasce. Mas eu sinceramente achei a logística muito mais complicada, com a amamentação noturna e o frio que fez no ano que ele nasceu era humanamente impossível levantar a cada duas horas para amamentar. Então a minha saída foi preparar o carrinho para que ele ficasse ao meu lado e ao alcance das minhas mãos (pena que na época não tive a mesma ideia da princesa!). Acordava, alcançava o bebê e em pouco tempo ele já estava no colo sendo amamentado e protegido. Também chegou a dormir em cama compartilhada comigo e o pai algumas vezes (me matem!).

Não acho que isso afetou a independência dele e nem tampouco me atrapalhou, ao contrário, pude estar mais perto e dormir tranquila por saber que ele estava ao meu lado e eu podia ouvi-lo respirar.
Hoje vejo muita grávida preocupada com o quarto lindo e todo projetado para o bebê, com o enxoval carésimo que ela mandou fazer, o protetor de berço e todos esses trecos que nos fazem acreditar que são essenciais. Sem contar nas famosas listas de maternidade sobre o que levar ou não na mala para o parto. O que posso dizer é que metade do que dizem ser extremamente necessário você jamais usará ou usará muito pouco para compensar investir.

Na época preparei uma mala gigantesca para o bebê, com conjuntos de roupinhas separadas em saquinhos, um pacotão de fraldas e coisas assim. Não usei nem um terço do que levei. O bom foi que pude ajudar uma mamãe que não tinha nada para o bebê, doando na maternidade o tal pacotão de fraldas e algumas das roupas que eu havia separado.

Mas então nos deparamos com a pergunta: O que comprar quando se está esperando?

Na dúvida, gaste o mínimo e compre coisas funcionais e indispensáveis.

Pensando em ajudar outras mamães perdidas, elaborei alguns tópicos com o que usei e foi muito importante. Sugiro que você elabore a sua própria lista, com suas prioridades e de acordo com seu orçamento. Essa lista é só uma ajuda para que você possa se basear.

- Roupas:
A questão das roupas é complicado. Tente não entrar em lojas de departamentos para bebês porque você não vai resistir à tentação e vai acabar comprando coisas que seu filho não vai usar. Não compre milhões de roupas para recém-nascidos. Lembre-se que você não sabe que tamanho terá seu bebê e pode acontecer dele ser enorme e nem usar essas roupas. O melhor é investir em boas roupas em tamanho um pouco maior (pode dobrar as manguinhas no começo sem problemas). Tip-tops, bodys e calças são artigos indispensáveis, principalmente para bebês do sul. Os bodys são melhores do que camisetinhas pois fecham embaixo e ajudam a segurar a fraldinha. Além de práticos não embolam nos bebês. Prefira os que tenham abertura no pescoço com fechos, é extremamente complicado vestir o bebê (a maioria deles detesta trocar de roupa). Meias e luvinhas são essenciais, esse último item é indispensável que vá para a maternidade pois os bebês geralmente nascem com unhas compridas e sempre se machucam.
Esqueça os sapatos duros, com solados e coisas do tipo. Bebês não andam! Se você quer deixar seu bebê estiloso prefira sapatinhos maleáveis. Geralmente os sapatinhos nem param nos pés minúsculos.

- Fraldas:
NÃO FAÇA ESTOQUE DE FRALDA.
Acho que nesse tópico praticamente todas as grávidas de primeira viagem erram como eu errei. Achamos uma bela promoção de fralda e já vamos comprando caixas e mais caixas. Eu fiz isso e fiquei com um estoque incrível de fraldas que o Francisco não podia usar porque era alérgico. Resultado: gasto em dobro pois tive que comprar mais fraldas e passei adiante as que eu tinha comprado. A regra então é: compre o básico para o primeiro mês: um ou dois pacotes de RN, algumas fraldas P e M de várias marcas e aguarde o bebê nascer para comprar mais.

- Utensílios para amamentação:
Besteira. Não gaste com esse tipo de material no começo. Se sentir necessidade depois que o bebê nascer invista em alguns itens, mas no princípio acho totalmente dispensável ter esterilizadores de mamadeira e coisas do tipo. Eu amamentei exclusivamente no peito até os 6 meses e não usei nada para amamentação. Veja a real necessidade assim que seu filho nascer e daí sim invista.

- Móveis:
Claro que queremos um quarto lindo para o novo herdeiro, com tudo novo, decoração que vimos nas revistas e coisas do tipo. Mas será realmente necessário no primeiro momento? Eu acho que não. Como disse investi em berço, decoração, kit de berço, móbiles, carrinho, etc. e praticamente não usei nada. Cada um pode realmente quantificar o que dá ou não para comprar mas avalie bem antes de ir montando um quarto de cinema para seu filhote. Acho necessário comprar um bom bebê conforto para que ele possa andar no carro em segurança, uma banheira com trocador (pois facilita bastante o banho), um carrinho confortável para os passeios e para usar como berço como eu usei nos primeiros meses. Essa é uma questão bem pessoal, cada um deve avaliar e ver a real necessidade. Mas cuidado para não se empolgar porque você ainda terá muito gasto com a chegada do bebê.

O mais importante é não cair na tentação de ir comprando tudo o que dizem ser necessário ou que você viu na revista. Avalie bem para não gastar com o que não vai usar.
O que os bebês realmente precisam é de seu amor, colo e proteção. O restante é só complemento.

Nessa história eu tô com a princesa... menos é mais! Bora investir num cestinho! :p

Espero ter ajudado!
bjinhos,

Ale
;o)

sexta-feira, 15 de março de 2013

É tão importante ser o melhor sempre?

Olá pessoas, tudo certinho?

Hoje vou falar sobre educação dos pequenos. Francisco está nesse momento passando por essa fase na escolinha e eu sempre fico pensando sobre o que é melhor fazer ou não.
Outro dia li um artigo sobre como os pais agem hoje em dia com a educação de seus filhos. Será tão importante incentivá-los a serem os melhores sempre? Eu tenho cá minhas dúvidas!



Primeiro de tudo tento passar para ele um pouco dos valores que minha mãe me passou. E ela nunca foi de me cobrar a ser a melhor em tudo. Ela vibrava com minhas conquistas, claro, mas também me fazia ver que quando eu errava poderia tentar novamente até conseguir. Ensinamento de ouro!

Eu acho importantíssimo ensinar nossos filhos a lidar com perdas, fracassos, dores, aprender a cair, levantar e continuar mais uma vez. Me assusto quando vejo pais que só torcem e lutam para que seus filhos sejam os melhores, sempre. Imagina que peso isso é para a criança? Sabemos que nem sempre na vida eles serão os melhores, e quando não forem vão se frustrar ou, o que é pior, culpar os outros por seus fracassos. 

Nós temos que dar uma base para que eles se esforcem mesmo que errem, pois o importante é tentar. Eu sempre falo isso pra ele: que bom que você é esforçado e não desistiu, filho. Tento não falar que ele é inteligente ou coisas assim. E comemoro sempre que ele acerta, claro! 

Nessa nova escola do Francisco o ensino é bem puxado pra idade dele, ele traz tarefa para casa todo dia (e está ainda no Jardim) e já criamos o hábito de chegar em casa e abrir a agenda pra ver qual a tarefa do dia. Ele sabe isso e já chega abrindo a mochila, sentando na mesa para fazer a tarefa. Eu gosto de sentar com ele para ajudá-lo (mas não faço nada por ele, viu? Só o auxilio e ajudo) pois acho importantíssimo acompanhar a evolução dele na escola e também participar ativamente de tudo o que acontece por lá. Fico chocada quando vou conversar com a professora e ela me diz que poucos pais fazem isso. Eu sempre fui muito presente na escola do Chico, sempre conheci as professoras, as diretoras e vou conversar com todo mundo e perguntar como ele está se comportando e interagindo com os colegas.

Ontem a tarefa era escrever o "e" cursivo e ele não estava conseguindo, começava certo e fazia a voltinha ao contrário. Então o fiz pegar o lápis e peguei na mãozinha dele por cima e fiz a primeira linha junto com ele, depois deixei que fizesse sozinho. Assim que ele fez errou e a primeira atitude dele foi largar o lápis e dizer que não conseguia. Nessa hora eu o olhei e falei: 

- Filho... você pode, acredita! E se você errar, não tem problema, tenta de novo. Pois o mais importante é se esforçar e tentar. A mãe também não sabia fazer e foi tentando até conseguir e aprender. 

Ele sentiu confiança e fez. E depois foi acertando um atrás do outro e nós comemorávamos cada acerto. Quando ele errava, olhava pra mim e falava: ih, errei! Mas não tem problema né? Vou fazer de novo e agora vou acertar! 

Pronto, acho que tá feito o ensinamento para toda a vida dele!

E vcs? O que acham e como agem com relação a esse assunto?
Compartilhem comigo suas histórias e experiências!
Participem, esse espaço é nosso!

bjinhos,
Ale
;o)





terça-feira, 12 de março de 2013

Tem post meu no Minha Mãe que Disse!!!!

Olha só que chique, tem post do Conversa pra Mãe Dormir no Minha Mãe que Disse!
Faz tempo que eu acompanho o trabalho das meninas do MMqD, seja de seus blogs pessoais como do MMqD e adoro tudo o que postam e compartilham. Foi uma felicidade quando a Roberta que escreve o Piscar de Olhos entrou em contato comigo para que eu publicasse um texto do Conversa pra Mãe Dormir no MMqD.
Tô que não me aguento de tão feliz!!!
Esse post sobre Diabetes Gestacional já foi publicado aqui no blog e é um dos mais visitados.
É bacana poder compartilhar minha experiência e ajudar outras mães que estão passando pelo mesmo que eu passei.

Corre lá no Minha Mãe que Disse e confira o meu texto!

Obrigada pela confiança, meninas! Espero publicar outros textos em breve!

bjinhos
Ale

terça-feira, 5 de março de 2013

Coisas que crianças falam!

Crianças sempre nos surpreendem com suas deduções e com o que falam, né?
É tanta informação que volta e meia esquecemos esses papos do dia a dia. Pensando nisso comecei a anotar as pérolas que o Francisco fala nos momentos mais inusitados.  
Vejam só o que o Francisco andou dizendo e descobrindo:

.............

Dessas conversas nossas no trânsito:

- Mãe, será que o cocô do vampiro é vermelho? Afinal ele come sangue né?
(pausa para respirar e segurar a gargalhada e acompanhar o raciocínio do pequeno)
- E, pensando bem, o cocô do fantasma deve ser branco.

Mãe às gargalhadas.
Fim.

...............

Das negociações diárias:

- Mãe, o pão pode ser meu almoço?


................

Então que ouço filhote murmurando algo enquanto escova o dente, vou espiar e pego ele conversando assim:

- agoooouuuura vou enxaguuuuuuuuuar a boooouuuuca. 
(Visualizem ele fazendo biquinho e falando beeem lento)
E eu: o que foi filho? 
- É baleiês, mãe!

Ah, ta! 
#fãdadori #nemofeelings



..................


Daquelas coisas do dia a dia:

- Mãe, eu to lavando o meu bigode. 
Corro pra ver e...
- Filho, esse daí é o umbigo! 
E ele me olha pensativo. 
- bigo, mãe?
- Não filho, um-bi -go.
- Ah ta, é umbigo. Mãe, doisbigo não existe né?

Caio na gargalhada. Simples assim. 



.............

Das conversas banais como tantas outras às 7 da manhã antes de ir pra escola:

Estávamos decidindo qual brinquedo Francisco levaria no dia do brinquedo:

- Eu não levaria dois carrinhos pra escola filho, porque você pode perder um deles.
- Mas você não é "quiança" né, mãe?

Me desmontou, claro. Caímos os dois na risada e ele levou os dois carrinhos que queria!


....................

- Quando eu era pequeno eu não gostava de batata-frita né?
- Até você provar e gostar né, filho?
- É (um suspiro e uma olhada longa e silenciosa para o prato)

- Mas eu não gostei dessa 'abobinha' não, mãe.

Daquelas conversas que surgem no meio da negociação para que ele prove um pedaço de abobrinha no almoço.
Quem sabe da próxima tentativa né? #esperançaéaúltimaquemorre!


...................

E pra finalizar:

Dessas conversas que você nem sabe como começam...

- Manhê, sabia que vc não é uma princesa?
- Não, filho? Ahhhhh. E porquê?
- Porque você é uma rainha!!!



Mãe, deixa eu comer um chocolate? Por favor!

#morri!

bjinhos
Ale
;o)


sexta-feira, 1 de março de 2013

Habemus domínio próprio!

Rá!

Olá pessoas!!!
Notaram algo de novo no ar? Não?
Agora o Blog Conversa pra Mãe Dormir tem domínio próprio!!! (dá uma espiada ali no endereço!!!)
Ai que eu tô muito besta, sô!

É só a primeira fase da mudança e das novidades que vão pintar por aqui!!!
Já tenho várias ideias na cabeça, preparem-se que vem muita coisa boa por aí, inclusive promoções!

Eu e Chico esperamos por vocês!!

Bjinhos,
Ale


segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Você passa tempo suficiente com seu filho?

Olá Pessoas...

Então acabou o carnaval e o Brasil começa a funcionar novamente né?
Pensando nisso, recomeçamos por aqui também! Tenho tanta novidade do Francisco e tanta ideia pra posts que nem sei por onde começar. Mas, vamos lá? ;)

Semana passada li alguma coisa no Facebook sobre a qualidade e quantidade de tempo que passamos com nossos filhotes ultimamente. No artigo o autor alertava para o fato de que atualmente com todas as facilidades de acesso à internet acabamos por passar mais da metade do tempo conectados seja via notebook, tablets e celulares. Com a desculpa de estarmos ocupados e trabalhando, passamos menos tempo convivendo com as crianças e as deixamos cada vez mais à mercê de programas de televisão e dvd´s.

Depois que li o artigo comecei a me questionar se tenho passado tempo suficiente com o Francisco e cheguei à conclusão que não. Infelizmente o fato de estarmos sempre online, inclusive na rua, tem diminuído a quantidade e, pior, a qualidade do tempo que passo com meu filho.
Sou uma viciada em internet assumida, passo horas na frente do computador. Mas depois de ler esse artigo comecei a questionar se não o tenho negligenciado, muitas vezes com a desculpa do trabalho.

É tão importante fazermos coisas com nossos filhos, brincarmos, lermos histórias juntos e sairmos para caminhar em algum lugar legal. Ficamos tão preocupados com nossos problemas que esquecemos de interagir! E essa fase em que ele está é tão gostosa, de descobertas incríveis, de questionamentos. Não podemos deixar passar porque lá na frente vamos sentir falta e nos cobrar.

Pensando nisso tomei uma resolução para esse início de ano: passarei mais tempo com meu filho e menos tempo na internet enquanto ele estiver em casa. É fácil, simples e não causará problema algum para mim. E saímos todos ganhando, eu que participo mais da vida do Francisco e de suas descobertas; e ele que tem a atenção e a companhia da mãe nessa fase.

Vamos aprender a nos desligar do mundo virtual e nos ligarmos mais nas relações pessoais e reais?
O que acham? Topam?
Pq passar todo o tempo com esse carinha é delicioso!

Bora...

bjinhos,
Ale

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

O país em choque!

Olá,
Peço licença para as mamães que vem aqui em busca de informações leves e novidades do Francisco para falar sobre o que aconteceu ontem em Santa Maria/RS.

(Imagem retirada do link http://wp.clicrbs.com.br/editor/2013/01/27/daquilo-que-doi-e-deixa-saudade)

Assim como o país todo eu hoje estou em choque.
Acordei ontem com um aperto no peito, uma sensação ruim, uma dor que não é minha mas é imensa.
Não, eu não conhecia ninguém que estava na boate de Santa Maria, nem tenho família nessa cidade. Não, eu não estou diretamente envolvida, mas como mãe eu sinto como se fosse com pessoas muito próximas. Como mãe, me coloco no lugar de outras mães desesperadas por notícias de seus filhos tão jovens que saíram para se divertir. Jovens começando a vida, estudantes comemorando a entrada na faculdade e o sonho de uma profissão. Jovens com as vidas interrompidas por negligência de um local que "deveria" ser seguro e tinha somente UMA saída.
A pergunta que me vem à cabeça nessa manhã de segunda-feira é: Como as autoridades liberam alvará de funcionamento para um local de eventos, com uma única saída, sem estrutura nenhuma para dar o mínimo de segurança para as pessoas? Como liberam uma casa noturna, numa ruazinha apertada, com nenhuma estrutura, numa ladeira? E como foi possível realizar uma festa para tantos jovens num local com o alvará de incêncio vencido desde Agosto? Como? Cadê a preocupação com a vida humana? Será que a vida vale menos do que o dinheiro? Quem liberou um lugar como esse? Eu que não sou entendida vejo a planta do local e me assusto, definitivamente não tinha como sair de lá.
Foi uma junção de erros: banda com show pirotécnico num espaço fechado e com espuma (oi?), seguranças sem comunicação e totalmente despreparados que fecham a única saída para que as pessoas não saiam sem pagar, uma saída de emergência com menos de 3 metros (sendo também a única entrada), péssima sinalização (já que as pessoas correram para o banheiro pensando que estavam saindo do local.
Apurar os culpados, punir e fazer justiça é preciso sim, mas quem traz de volta essas vidas interrompidas? Quem vai trazer aos pais o conforto de ter seu filho arrancado em plena flor da idade? Não se minimiza a dor de uma mãe que liga desesperada mais de 104 vezes para o filho sem saber que ele já está morto.
Como mãe me preocupo porque daqui a pouco será o meu filho num lugar como esse, serei eu a não dormir até que ele entre em casa e eu saiba que está bem.
Precisamos fazer um movimento junto às autoridades para que a segurança seja prioridade, sempre! Precisamos cobrar de estabelecimentos que o ambiente seja seguro para receber um número tão grande de pessoas para que no futuro isso não volte a acontecer e devastar outras famílias com uma tragédia semelhante.
Como mãe vou cobrar da escola do meu filho para saber como eles lidam em uma situação de risco, são treinados e tem condições de agir se algo assim acontecer? É importante sabermos isso porque acidentes acontecem.

Peço desculpas para as mamães que sempre vem aqui em busca de informações leves, mas hoje eu não tinha como não falar sobre o assunto.Era impossível não escrever a minha indignação e consternação com o que aconteceu nesse domingo. Hoje eu estou de luto por todas essas mães e pais que estão passando por isso. Meu coração está sangrando junto com essas famílias devastadas por essa tragédia.

Que Deus conforte o coração de vocês.
Ale

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

Atire a primeira pedra quem nunca...


Olá Pessoas,
Vamos continuar nossas re-postagens? 
Hoje é dia de um Post publicado anteriormente em 12/09/2011, mas que é ainda muito atual, mudam algumas situações com o passar do tempo, mas toda mãe já se sentiu uma mãe de merda pelo menos uma vez na vida! Espero que gostem!
Enjoy!
bj
Ale

- Juntou a chupeta do chão e enfiou direto na boca do filhote pra ver se ele fechava o bico.
- Fingiu que não ouviu o filho pedir pra colocar o mesmo dvd pela milionésima vez.
- Deu uma sacudida no pequeno em pleno supermercado depois da terceira birra por causa de um chocolate.
- Dobrou as roupinhas bem bonitinhas e as guardou sem passar antes.
- Usou o próprio shampoo pois esqueceu de comprar o do pequeno.
- Deixou a mamadeira de molho por pura preguiça de esterilizá-la.
- Fingiu que não viu quando o filhote juntou a bolacha no chão e enfiou novamente na boca.
- Deixou de esterilizar as chupetas.
- Esqueceu a chupeta na panela fervendo até secar a água.
- Deu um banho de gato no filhote com lencinho umedecido por pena de colocá-lo na água no frio de 2ºC. (quem não mora no sul não sabe muito bem o que é inverno e vai achar isso aqui um absurdo hehe)
- Deixou o pequeno se entupir de bala, chocolate, salgadinhos e afins.
- Fez vista grossa pra pelo menos uma escovação de dentes, por que o pequeno gritava sem parar e não abria a boca de jeito nenhum.
- Esqueceu de colocar a fralda noturna e se sentiu a pior mãe do planeta quando viu o filhote molhado em pleno inverno.
- Apelou pro miojo por que tava sem tempo de fazer uma refeição saudável.
- Deixou o filhote grudado na frente da tv vendo discovery kids pra poder tomar um banho de 5 minutos em paz.
- Chorou feito criança sentada no chão depois do terceiro mês sem dormir direito.

Atire a primeira pedra quem nunca se sentiu uma mãe de merda em algum momento de sua vida como mãe e jurou pra si mesma que nunca mais faria algo do gênero.

Que será que ela esqueceu dessa vez?
Ser mãe às vezes não é fácil.
Muitas vezes enfrentamos jornada dupla de trabalho, roupa pra lavar e nos cobramos em fazer tudo certo, como mandam os manuais da boa mãe. Nem sempre dá, nem sempre é fácil, nem sempre conseguimos ser essa super mãe que desejamos ser.

Se você, assim como eu, também não conseguiu fazer algumas coisas, não se culpe.
Fazemos o possível e sempre tentamos dar o nosso melhor.
E isso é o que importa, né?

bjinhos
Ale
;o)

PS: Acabei de encontrar esse vídeo e acho que tem tudo a ver com o post de hoje. Enjoy!!


terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Escola e Bebês: como tomar essa decisão? *


Olá Pessoas!!!
O blog está de volta! Estou com milhões de ideias pra postar aqui e novas histórias do Francisco para dividir com vocês. Enquanto não me organizo para escrever tudo o que quero, decidi revisitar alguns posts antigos do blog. Como estamos na fase de volta às aulas, começamos então com esse post publicado em junho de 2009. A partir desse quero escrever sobre o assunto, falando agora da fase em que está o Francisco: nova escola, mudança de cidade, etc. Aguardem que vem muita coisa boa por aí. Enquanto isso, fiquem com esse post que é um dos mais visitados do blog! 
bjinhos,
Ale
*Este é um post antigo, publicado em junho de 2009. 

Quando decidimos colocar o Francisco numa escolinha, choveu críticas e questionamentos. A família e os amigos diziam que ele era muito novinho (11 meses quando foi pra aula pela primeira vez), de que era cedo, que podíamos esperar ele crescer mais um pouquinho. Mas é fácil você falar e criticar, difícil é ter um bebê em casa que quer atenção o tempo todo, e você tem casa pra cuidar, trabalho pra fazer, faculdade pra terminar. Essas coisas não passam pela cabeça das pessoas,  que cada um tem suas atividades diárias e não podem ficar paradas. E se você trabalha em casa, como eu, as pessoas não acham que seja um grande problema ter que ficar atrás do bebê engatinhando pela casa toda.

Depois de muito pensar e repensar, analisar prós e contras e finalmente decidir que já era hora comecei então uma pesquisa nas escolas próximas de casa. Peguei informações na internet, folders, informações com outros pais e reuni todo o material necessário para decidir qual era a melhor opção no caso do meu filho.

É importante nesse momento de escolha do local que você tenha toda a informação possível sobre o estabelecimento que vai cuidar do seu filho. Você deve ficar segura que ele estará bem cuidado e que a escola reúna todas as condições para melhor atender o pequeno, na fase em que ele se encontrar.

No meu caso, decidi por dois colégios que eu já conhecia de nome e de indicações de amigos, e que cabiam no meu orçamento. Agora faltava visitar o espaço e ver se as escolas atendiam a todas as minhas expectativas quanto ao local e ambiente. Acho esse o ponto mais importante: nós, como pais e mães, precisamos estar seguros que nossos filhos estarão bem  e que o ambiente esteja de acordo com nossos interesses.

Armada de todas as informações segui rumo à primeira escola pra visitar o espaço e entender a metodologia da mesma. Já na portaria me repassaram um folder com preços e informações. Perguntei se era possível visitar a sala, conhecer as professoras, conhecer a escola e eles me informaram que não era possível. Como assim? Vou deixar meu filho de menos de um ano em um local que eu não conheço? Pra mim essa informação foi decisiva sobre o estabelecimento. Não tinha adaptação para ele, eu o entregaria para a professora e não teria nem como conhecer o ambiente em que ele estaria. Definitivamente isso pra mim não dava.

Vamos então à segunda opção. Entrei na escola pedindo informações e uma coordenadora muito simpática me pegou pelo braço, me levou ao espaço destinado para os pequenos e me explicou detalhadamente como tudo funcionava ali. Logo depois veio a diretora e me levou para conhecer todo o ambiente da escola, explicou como funcionava a alimentação dos pequenos, disse que ele teria que fazer uma adaptação onde eu entraria na sala para ele sentir confiança e que eu poderia ficar à vontade para levá-lo o tempo que fosse necessário. No meu caso eu expliquei que não queria levá-lo todos os dias, pois não achava que era necessário agora no começo que ele ficasse tanto tempo na escola. E ela me explicou que eu decidiria o que seria melhor para meu filho.

O ambiente era seguro, totalmente preparado para os pequenos, a sala de aula totalmente esterilizada, onde precisávamos colocar uma pantufa para entrar em sala e esterilizar as mãos com álcool. Se eu estava com dúvidas, todas se dissiparam naquele momento, aquele era o ambiente para acolher meu filho nesse primeiro contato dele com a escola.

O mais importante é você colocar na balança o que é importante para você como mãe e pai. Não siga o que os outros pensam sobre o local, vá até lá e tire suas próprias conclusões. Afinal é o seu filho que você vai deixar com essas pessoas, e você deve confiar totalmente no estabelecimento.

Fizemos dois dias de adaptação, a mais rápida da turma segundo a professora. O Francisco já ficou totalmente à vontade desde o primeiro momento. E me deu tchau no segundo dia, pulando para o colo da professora, quer dica maior de que ele gostou do lugar? Eu não tive dúvidas e estou totalmente feliz com minha escolha.

A prova de que o Francisco gostou da escola!

A prova de que o Francisco gostou da escola!

Então é isso, se você decidir que chegou a hora de colocar seu bebê numa escola, faça uma lista do que é importante para você que a escola forneça. Pra mim pode ser uma coisa e pra você outra, então é muito importante que a gente siga a intuição e faça uma análise bem séria de prós e contras até decidir pela melhor opção. E não hesite em perguntar, tirar dúvidas, fazer questionamentos, visitar o espaço, conhecer pessoalmente as professoras.

Veja algumas coisas que você deve observar quando for visitar a escola:

O ambiente: é amplo, arejado, oferece condições para o bebê, possui escadas ou outros espaços que possam ser perigosos para o bebê.

A alimentação: deve ser levada de casa, tem estrutura confiável para fazer as refeições do bebê, conta com nutricionistas, possui um cardápio.

A sala de aula: é segura, tem um local para trocas de fraldas separado, possui um espaço para sonecas, possui brinquedos educativos e de estimulação do bebê.

As professoras: quantas pessoas vão cuidar dos bebês, são muitas crianças no mesmo espaço, tem uma professora só.

Atividades extras: aula de musicalização, hora do conto, teatro, atividades que possam fazer o bebê ser estimulado. Como são feitas e por quem? É a própria professora que trabalha isso com as crianças?

Essas são algumas ideias do que você pode perguntar. Adapte as informações e o que você vai questionar ao que você acha importante.

Converse, questione, pergunte. Tenha certeza de que o espaço é ideal para a educação do seu filho. A escola deverá atender a todas as suas expectativas e se for confiável não hesitará em te responder a todos os questionamentos prontamente.

Esse é um assunto delicado e longo. Poderia falar sobre isso por horas, mas acho que já falei demais.

Bjinhos,
Ale
;o)

PS: Se você tem algum tipo de experiência diferente com a escolha da escola do seu filho, não deixe de entrar em contato e contar pra mim. Ok?

PS2: Não estou aqui fazendo propaganda de nenhum estabelecimento, em função disso suprimi o nome das escolas citadas.
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